
Claro que deu confusão, antes mesmo do jornal chegar às ruas. No final da noite, algumas rádios e algumas emissoras de TV ligavam para a redação do CB para saber qual era a manchete do dia seguinte. Nesta noite alguém do Correio teve que explicar que o jornal sairia sem manchete ou que a manchete era uma fotografia. A explicação não era aceita. Aonde já se viu um jornal sem manchete?
Mas como todo bom jornal que se preza, o Correio Braziliense dessa época gostava de uma boa confusão. Mesmo dentro da redação a falta de manchete causou estranheza. A capa do Ronaldinho foi obra do Señor Chico Amaral e do jornalista Ricardo Noblat, e se estou esquecendo alguém, peço desculpas antecipadamente.
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Os bons tempos tem que voltar!
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